LÁGRIMAS
Aonde vou vejo lagrimas, vejo a expressão de dor de tristeza, tristeza que faz parte do dia a dia de homem e criança de um país onde a fome e a falta de vida molham o rosto dos que chora e se lamentam por se sentirem impotente, e esquecido pela sociedade.
O homem carente que não tem de onde retirar seu sustento se torna cada vez mais comum no seio da nossa pátria.
A expressão do descaso, da falta de misericórdia esta a todo tempo em nossas mesas onde comemos e rota mos o orgulho e a indiferença para com nosso semelhante.
A onde vai tão ação, aonde iremos nós se não for para da auxilio aos mais necessitados, as crianças perdem a sua infância em campos de trabalho e em lixões procurando algo que os faça sorrir, mais que na verdade tem em suas faces e a marca da dor, da tristeza por não se sentirem seguro, por não enxergarem futuro em suas vidas,
O que mais queriam era poder acorda e encontra em sua mesa um café e um pão quentinho para se alimenta, um livro a sua espera, uma manhã entre professores e escola, seria pedir de mais em tentar fazer com que todos pudessem ter o direito de usufruir o básico para sorrir, para transforma suas lagrima em expressão de alegria.
Ouço choros e gritos de ajuda suar em meus ouvidos a todo o momento que acordo, vejo faces ainda em crescimento serem lavadas com lagrimas , vejo mãos estendida dedos frágil pedindo socorro e não são ouvido nem visto por esta sociedade podre egocêntrica, governos corruptos que tira da boca destes pequeninos para esbanjarem em suas vaidades e deleites.
Sociedade rica, para que serve sua riqueza se não faz seu semelhante sorrir, porventura estaria guardando para comprar seu espaço no céu?
O céu é para os que têm coração puro e doasse para seu semelhante.
Ai, ai meu ser arde em agonia por ver tanto alimento nos deposito serem estragado enquanto milhões morrem de fome, minha indignação mim faz escrever, filhos da ira arrependa-se e devolva para o pobre a esperança de vida,
Quem olhara por ti criança, quem lhe fornecera esperança homem de baixa renda?
Texto de Samuel pereira de Souza